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Tendências da formação corporativa para 2023

Tendências da formação corporativa para 2023
Escrito por
Grupo Oporto Forte
Publicado em 07 Dez 2022

Oferecer formação corporativa contínua aos seus colaboradores é de extrema importância nos dias de hoje.

Para além de desenvolver habilidades e competências específicas para a realização do trabalho, também são capazes de contribuir, de forma indireta para o desenvolvimento de outras competências pessoais, tais como, a criatividade e a inteligência emocional.

Entretanto, é importante sublinhar que os novos formatos de formação corporativa, que são uma tendência para este ano, não surgiram apenas depois da pandemia do Covid-19. Muitos destes formatos de formação já estavam presentes no mercado, enquanto outros viram a sua tecnologia a desenvolver e a ganhar espaço.

Neste artigo iremos mostrar os principais formatos de formação corporativa para que a sua equipa não deixe de se desenvolver, especialmente num momento tão desafiante. Fique desse lado e acompanhe a leitura deste artigo!

 

Microlearning

Um dos grandes desafios para as empresas, para além de ter de formar grandes grupos de pessoas, é a falta de tempo, uma vez que dedicar várias horas a um só tema acaba por comprometer o resultado de alguns projetos em curso.

O microlearning já tinha conquistado o seu espaço na formação corporativa, mesmo antes da pandemia gerada pelo coronavírus. Trata-se de um modelo de ensino transmitido em pequenas “porções”, com o conhecimento organizado de forma prática e dividido em várias partes. Assim o profissional pode dedicar uns minutos a reforçar o seu conhecimento, naqueles “tempos mortos” que o dia tem.

 

Mobile Learning (m-Learning)

É evidente a importância do telemóvel nos dias atuais – assim como o interesse das pessoas pelos aparelhos, ainda que no horário de trabalho. Porque não aproveitar este contato tão próximo dos colaboradores com os seus smartphones e investir em formação empresarial?

Existe já uma grande variedade de aplicativos e conteúdos já desenvolvidos para esta função, bem como a possibilidade de criar a sua própria formação, que vai interagir com os alunos através do ecrã do telemóvel, gerando assim um maior interesse por parte do formando, flexibilidade de horário e consequentemente uma melhor aprendizagem.

 

Realidade Virtual

Outro exemplo da tecnologia que já está presente nos nossos dias há algum tempo e que não para de se desenvolver e de ganhar espaço — não apenas na educação corporativa, mas também dentro das salas de aulas das crianças e adolescentes – é a realidade virtual.

A realidade virtual é capaz de simular diversas situações do quotidiano da empresa, o que traz muito além do conhecimento teórico aos profissionais. Além disso, esta é uma forma muito interessante, dinâmica e motivadora de aprender.

Imagine conseguir inserir virtualmente a sua equipa dentro de um local, para que as pessoas saibam como agir quando finalmente estiverem lá, presencialmente! Uma formação que garante eficiência e também a segurança dos colaboradores.

 

Gamificação

Outra tecnologia que faz muito sucesso entre as pessoas de todas as idades, são os jogos. Mais do que simplesmente divertir ou distrair, os jogos são uma forma lúdica e recreativa de aprimorar o ensino, enquanto possibilitam a aplicação da teoria na prática.

As possibilidades da gamificação são inúmeras, e podem ser aplicadas de acordo com as características da sua empresa, dos colaboradores e do objetivo da formação corporativa. Entre as mais comuns, estão as competições, os rankings, os desafios, etc.

Outro benefício desse recurso é que ele é capaz de treinar os profissionais tanto de forma individual como coletiva, por meio da criação de grupos de competidores. Dessa forma, o espírito de equipa e a boa convivência ainda são estimulados — o que torna a gamificação uma ferramenta para trabalhar problemas de relacionamento e de comunicação entre os colaboradores, por exemplo.

 

Personalização do ensino

Há algum tempo já se notava, na educação corporativa, que o aluno não era mais aquela pessoa que ficava sentada a aprender de forma passiva, sem se manifestar. Cada vez mais, o protagonismo do ensino entra em cena, bem como a necessidade de personalização dessa formação.

É preciso, por exemplo, garantir que a formação (tanto o conteúdo quanto a metodologia) seja inserido no contexto do colaborador e também esteja de acordo com o seu perfil, a fim de gerar interesse. Apenas assim o conteúdo será, de facto, absorvido e os resultados, alcançados.

 

Blended Learning

Também conhecido como b-learning, trata-se de uma maneira de oferecer aos seus colaboradores uma formação à distância, mas com algum tipo de interação. Por esse motivo o termo "blended", ou seja, misturado.

No blended learning, é possível oferecer, por exemplo, formação remota, mas também garantir a interação e dinâmicas, como discussões, avaliações, apresentações em grupo, entre outros. Assim, estas trocas vão motivar aqueles profissionais que não absorvem bem o conteúdo quando estão totalmente sozinhos e também fomentar a participação de todos os envolvidos.

É realmente um grande desafio para os profissionais de RH ou diretores de departamento acompanhar as tendências da formação corporativa e saber como implementá-las na sua empresa da melhor forma. E por isto, é fundamental estar sempre atento às novidades deste segmento.

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