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De acordo com a agência norte-americana de notação financeira Standard & Poor’s, o retorno da Costa do Marfim aos mercados, com a emissão de dívida, no início de janeiro desde ano, pode ser um precedente para outras emissões de Eurobonds na região. As condições podem variar de acordo com o país, dependendo do desempenho económico, perspetivas de evolução, consolidação orçamental e implementação de reformas económicas. No caso da Costa do Marfim, um dos mercados financeiros mais avançados da África subsaariana, os fundos obtidos tiveram como destino projetos sustentáveis, como infraestruturas, emprego e energias renováveis.
A emissão de 2,6 mil milhões de dólares, com uma taxa de juro de aproximadamente 8% ao ano, registou uma procura recorde, ultrapassando os 8 mil milhões de dólares e demonstrando o contínuo interesse dos investidores pela dívida do país.
O Grupo Oporto Forte, com presença em 4 continentes e mais de 10 países, incluindo o continente africano, congratula-se com o marco assinalado pela África subsaariana nos mercados financeiros.
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